Palestra ministrada no Flisol Curitiba em 2018
Quer aprender como fazer chaveiros, tiaras, topper de bolo, cortador de biscoitos, moldes? Objetos que são desenhados primeiro em 2D no Inkscape e viram 3D no Blender, veja como é fácil importar um .svg feito no Inkscape para o Blender e fazer nele as extrusões e exportar em .stl para fatiar e imprimir em impressoras 3D.
Confira o vídeo da apresentação feita no Flisol (Festival Latino-americano de Instalação de Software Livre) em Curitiba-PR, Brasil.
O que faz o Inkscape ser um Software Livre com alguns detalhes que nenhum outro proprietário tem? Confira nossa lista!
Eu sou a Barbara!
Eu sou a Barbara!
Bom, a minha história não é tão curtinha, mas não é comprida também!
Comecei a fuçar em computadores em 1983, quando tinha 9 anos! Aprendi a programar em BASIC (cursos e mais cursos! hahaha) e cheguei a fazer um programinha que desenhava e apagava os pixels, tinha pincel, borracha e tudo, mas o tamanho do pixel na época era de uns 20x20 pixels de hoje! Era enorme! E só desenhava em verde no fundo preto, mas o computador CP 500, que era de meu pai, tinha som e tudo!
Em 1994, já casada, adquirimos um PC 486 DX2 66, era o máximo ter um desses em casa! Nessa época eu já conhecia o CorelDRAW e comecei a fazer artes gráficas em casa. Foi neste mesmo ano que começamos a acessar a internet, que não era bem uma internet! Acesso a 2400 mbps... só pra ver extrato bancário.
Em 1996, já morando no Paraná (antes morava no interior do RJ), acessávamos a web mais rapidinho, 33.600 mbps e começava a fazer sites em html no bloco de notas, quando começaram a explodir os softwares pra confecção de sites em WYSIWYG ("o que você vê é o que você tem), tipo FrontPage, mas eram programas de universidades, etc. Foi legal aprender html naquele momento.
Então eu já trabalhava com computação gráfica e em 1998 comecei a fazer animações para a internet. Utilizo programas para trabalhar com artes gráficas, tais como: CorelDRAW e alguns softwares livres como Inkscape, Gimp, para o tratamento de imagens.
Tenho um curso online "CorelDRAW, do básico a criação", pensado em 2007 para o produto de minha conclusão da pós-graduação em Educação a Distância (EaD) pelo Senac-PR e atualizado para a versão X5 (em 2012), lançado no dia 17 de maço de 2012 no antigo site da CorelDrawBR (hoje offline). A versão do CorelDRAW no curso não importa muito, o que o aluno precisa conhecer e saber são as funcionalidades das ferramentas e os conceitos, quem aprendeu versão antiga vai saber mexer nas próximas versões e no Inkscape, por exemplo. O trabalho (TCC) foi avaliado com nota "A" por mestres e doutores da pós, no Senac de Curitiba. São oito horas de vídeo-aulas e mais de 20 gigas de conteúdos, com versão de acesso gratuito (só procurar no Youtube!).
Colaboro com vários projetos de Software Livre, participei de três Campus Party Brasil (2012-2014) como jornalista voluntária da Áea de Software Livre e ajudo na tradução do sistema de gerenciamento de sites e107 desde 2005. Também tenho um site para os trabalhos que desenvolvo na web: WebPreview. Dá uma passada lá!
Próximos projetos? Estou com uma gráfica digital e faço impressões em papel e 3D, tenho um curso chamado "Artes Gráficas com Softwares Livres" (link também na home deste blog).
Quer conferir meu currículo na plataforma Lattes? Clique AQUI!
Barbara Samel Rocha Tostes
Jornalista (MTB 6520-PR)
especialista em Educação a Distância
Você poderá criar a sua própria fonte TTF (True Type Font 'Fontes Verdadeiras', são impressas como aparecem na tela) no Inkscape de 3 maneiras
Um sistema operacional GNU/Linux pode ser usado em computadores desktop, notebooks, netbooks...
Tratamento de imagem é pura matemática para calcular cores, cortes, pixels!
Depois de ler um artigo muito superficial no site português SAPO com "dicas de edição de fotografias antes de postar na internet", que mostrava telas de um software proprietário, decidi trazer aqui uma maneira gratuita e livre de você tratar suas imagens e fotos.
Lembro que "tratamento de imagem é pura matemática"! Então, todo software vai usar operações matemáticas semelhantes para calcular as cores, cortes, etc. Então, não se preocupe que o resultado será o mesmo em qualquer programa de tratamento!
Para quem ainda não tem, instale o GIMP! É um Software Livre de código aberto para tratamento de imagens. Você vai visitar o site www.gimp.org e baixar para qualquer sistema operacional (Linux, Windows, Mac).
Ao término da instalação e quando você abrir o GIMP pela primeira vez, para colocar todas as janelas em uma só tela, vá em Janelas>Modo de janela única (aperte "Alt J" para ver o dropdown).
Agora vamos aos diversos tratamentos que você talvez precise para melhorar suas fotos:
1- Remoção de olhos vermelhos
Para remover olhos vermelhos, vamos pensar no seguinte: o vermelho é a cor mais saturada que existe!
Então, vamos selecionar com a Ferramenta de Seleção uma área ao redor da marca vermelha que ficou nos olhos. Você pode selecionar um olho de cada vez ou adicionar outra seleção e fazer o ajuste nos dois olhos de uma só vez. Basta ir nas "Opções de ferramentas", e no MODO, escolher "Adicionar à seleção atual", como na imagem abaixo. Lembre sempre que assim que você fizer a seleção você poderá ajustar pelas alças que aparecerão (retângulos por volta da seleção) e aproximar melhor entre a área normal do olho com a avermelhada.
Assim que você fizer as duas seleções (veja que eu fiz um pouco maior que o vermelho dos olhos), vamos ao ajuste, aperte "Alt O" e depois "S", ou vá no meu "Cores>Matiz-saturação". Arraste a alça (bolinha) da "Saturação" para a esquerda, até que fique com qualidade satisfatória. Veja o resultado na imagem abaixo:
Basta remover a seleção com "Shift Ctrl A" (ou ir em Selecionar>Nada). O resultado final segue abaixo, para salvar para a internet, exporte com "Shift Ctrl E" e salve a imagem como .png (aperte OK na tela que aparecerá com as opções do tipo de arquivo). O tipo de arquivo .png não vai compactar com perda de dados a sua imagem e pode armazenar canal alfa, que permite deixar sua imagem com fundo transparente quando recortar fundos.
Resultado final da remoção de olhos vermelhos. Para olhos escuros, o que vai variar é a quantidade de saturação negativa que você terá que ajustar e talvez você tenha que mexer nos outros controles, de Matiz e Luminosidade; e, até mesmo selecionar a cor primária "R" (Red) para alterar pelos controles depois.
Com esses mesmos controles, você pode selecionar partes de uma imagem e trocar cores de objetos, olha o que fizemos com uma mesma imagem de produto:
2- Ajustar cores
A foto ficou escura demais ou está com aquela "neblina" feia? Vamos ajustar os nÃveis ("Alt O" e depois "N"), ou ir em "Cores>Níveis"!
As imagens abaixo foram tratadas do mesmo jeito, ajustando os níveis!
Na janela de "Níveis" você verá três triângulos, um preto (na esquerda, são os tons escuros da imagem), um cinza (ao meio, tons médios da imagem) e um branco (na direita, tons claros), logo abaixo do histograma da imagem. Abaixo de cada triângulo tem um conta-gotas. Ele serve para você dizer ao software de tratamento de imagem (GIMP), qual é a cor que mais se aproxima do branco na imagem. Então, você tem uma foto escura demais, arraste os triângulos e veja o que acontece antes de apertar OK. Depois é só salvar e exportar para a internet, para as redes sociais, como explicamos ao final do item 1.
3- Cortes simples valorizam suas imagens
Para cortar é muito simples, selecione a Ferramenta de Corte ("Shift C"), que parece um estilete no GIMP.
Depois é só clicar num canto e arrastar da esquerda superior para a direita inferior, desenhando um retângulo. Não tem problema iniciar de qualquer parte, você poderá ajustar pelos cantos. Para finalizar, basta clicar com o mouse ou apertar ENTER (repare que aparece no rodapé a dica de cada ferramenta, caso tenha dúvidas, só ler ali o que fazer em seguida). Exporte sua imagem cortada com outro nome, em .png e publique nas redes sociais
4- Elimine e corrija imperfeições
A "Ferramenta de restauração" (H) tem o ícone de dois curativos em X, como mostrado na imagem acima. A dica aqui é para remover manchas, machucados, arranhados e outras imperfeições. Até fotos antigas com rasuras, marcas de papel rasgado, só clonar ou restaurar no GIMP!
Para usá-la (leia sempre a dica no rodapé), aperte o Ctrl do seu teclado, e clique em uma área próxima à que vai restaurar. Isto para pegar as mesmas tonalidades, para que a restauração não fique artificial.
Lembre-se sempre de restaurar ou clonar no sentido das sombras da imagem.
Exemplo: a bochecha da imagem acima é mais clara perto do nariz e vai escurecendo para a esquerda, tente clonar ou restaurar no sentido que acompanha esse sombreamento. Se for clonar áreas claras, pegue áreas bem parecidas, paralelas e próximas. O resultado vai depender de seu olhar e de sua paciência!
5- Realçar detalhes
Existe um jeito de você fazer suas fotos "foscas" mostrarem os "detalhes". Os fotógrafos profissionais sempre fazem isso para enviar seus arquivos para publicação. No GIMP, basta ir em "Filtros>Realçar>Aguçar" (Alt L para acessar o dropdown). A quantidade necessária vai depender da resolução da imagem, do tamanho, de sua vontade de mostrar mais detalhes ou não. Veja abaixo o filtro:
É um filtro simples de aplicar. Pode ser que você veja o resultado melhor na tela do seu computador.
6- Efeitos e mais efeitos
O GIMP tem muitos efeitos interessantes para suas fotos. Teste alguns deles em "Filtros".
O filtro acima está em: "Filtros>Artísticos>Fotocópia". E tem muito mais! Experimente todos!
Sempre salve seu arquivo principal com a extensão do GIMP (.xcf) e para usar na internet, exporte como .png (basta digitar o nome do arquivo e a extensão).
Outra dica importante é o redimensionamento de imagens, basta ir em "Imagem>Redimensionar Imagem..." para diminuir para a internet. Fotografias muito grandes podem demorar para publicar, tente colocar com uns 1200 pixels de largura e 96 dpi de resolução. Exporte com novo nome, nunca destrua sua imagem original da máquina fotográfica
Qualquer dúvida, entre em contato!
Festival Latino-americano de Instalação de Software Livre acontece há 11 anos e já tem 72 cidades brasileiras inscritas em 2015
A cidade de Castro recebe pela primeira vez o Festival Latino-americano de Instalação de Software Livre (Flisol), o maior evento da América Latina de divulgação de Software Livre. Ele é realizado há 11 anos e sempre no quarto sábado de abril de cada ano, simultaneamente, em diversas cidades latinas. Para este ano já são 72 cidades brasileiras inscritas na página oficial www.flisol.info. Toda a comunidade está convidada a participar e levar notebooks e computadores, no dia 25 de abril, de 8h30 às 17 horas no Centro da Juventude (Ceju), ao lado da Pista de Atletismo. O evento é gratuito e aberto para todos os públicos.
O principal objetivo do Flisol é promover o uso de Software Livre, a filosofia, abrangência, avanços e desenvolvimento; que envolve uma comunidade colaborativa composta por indivíduos, empresas, associações, cooperativas, estados. É uma oportunidade para tirar dúvidas, trocar ideias, instalar programas de código aberto e livres para edição de texto, áudio, vídeo, edição de imagens, desenho vetorial, publicação web, conhecer sistemas de gerenciamento de sites, configurações e segurança de redes, desenho 3D, jogos educativos, games e muito mais.
Programação
A grade inclui a presença de especialistas na área que virão de São Paulo e Curitiba palestrar. Os visitantes também poderão ver como funciona uma impressora 3D, levar pendrives para copiar Softwares Livres e participar do festival de instalação, InstallFest, com uma bancada própria para receber notebooks, computadores e netbooks de todos. A programação completa está disponível na página da cidade: http://flisol.info/FLISOL2015/Brasil/Castro assim como uma explicação sobre como levar o computador e participar da InstallFest.
Como funciona
Diversas comunidades locais de Software Livre organizam simultaneamente eventos em que se instala, de maneira gratuita e totalmente legal, Software Livre nos computadores dos participantes. Além disso, paralelamente acontecem palestras, apresentações e workshops, sobre temas locais, nacionais e latino-americanos sobre Software Livre, em toda a sua expressão: artística, acadêmica, empresarial e social.
Números
Mais de 440 cidades brasileiras já participaram do Flisol de 2005 a 2014. Ano passado, o festival disponibilizou mais de 250 softwares livres e 104 distribuições GNU/Linux instaladas para os visitantes. O Software Livre é o único que permite acessar o código-fonte do programa e realizar cópias e distribuí-las livremente. Alguns Softwares Livres conhecidos e muito utilizados pelos usuários são: navegador web Firefox, pacote de escritório LibreOffice, editor de imagens Gimp, editor vetorial Inkscape, gerenciadores de conteúdo para sites como WordPress, Joomla, pacote de jogos educacionais GCompris, entre outros. As escolas municipais e estaduais de Castro trabalham com Linux Educacional que o Ministério da Educação (MEC) instalou nos telecentros, é uma oportunidade para professores e alunos participarem do Flisol na cidade. Além das escolas, muitas empresas utilizam servidores Linux para gerenciar arquivos e documentos, o que garante redes mais seguras com custos reduzidos.
Acredito que ser livre também é dar liberdade aos outros. As tantas distribuições GNU/Linux que existem não importam mais? Estou perdida nesse mundo "livre"...
Enquanto estudava jornalismo, tinha um site de notícias e procurava um sistema de postagens que facilitasse as atualizações. Comecei a fazer sites em 1996, era tudo feito à mão, digitando códigos html num editor de textos para depois salvar e enviar ao servidor e agora queria um sistema automatizado, ágil. Foi só depois de 2002 que começaram a difundir e se espalhar os CMS/Sistemas de Gerenciamento de Sites. Conheci o phpnuke primeiro e quando fiquei apavorada com as invasões que recebia nos sites que produzia, fui convidada a conhecer o e107, em 2005. Foi aí que conheci a filosofia do Software Livre, ouvi falar de GNU e que existiam outros sistemas operacionais que rodavam do CD e podiam ser testados antes de instalar, eram várias distribuições Linux e eu podia escolher qual quisesse, porque era minha liberdade de escolha.
Comprei revistas, li bastante, fui a eventos, conheci pessoas que me apresentaram a outras e fui me envolvendo com a comunidade GNU/Linux. Baixei o Kurumin (para valorizar o trabalho de brasileiros), fiz curso de iniciação ao Linux no Senac da minha cidade (Castro-PR, em 2006), fui até palestrar no Conisli (Congresso Internacional de Software Livre), em São Paulo, nessa época. Falei do uso do Gimp para tratamento de imagens. Trabalho com ele desde então, substituindo aplicativos caríssimos e proprietários como o Photoshop, que certa vez fiz meu patrão comprar, quando trabalhei na Gráfica Kugler (de 1997 a 2000).
Continuei usando Kurumin no notebook até pararem com a manutenção dele no Brasil. Aprendi bastante com os amigos Christiano Linuxmen, Paulo Kretcheu, Rencka Marques, Ralf Braga, no início de todo o aprendizado. Quando visitei a Latinoware de Curitiba (era 2011 ou 2012, não lembro), Linuxmen me indicou o Ubuntu e passei a usá-lo porque o Kurumin tinha acabado.
Desde março de 2005, tenho ajudado na tradução do e107 como colaboradora. Participei na área de Software Livre da Campus Party Brasil (2011-2014) tirando fotos e fazendo jornalzinho digital, entrevistas, chaveirinhos do mascote Campux, entre outras atividades, sempre envolvida com os organizadores, até meses antes de cada evento acontecer, por email numa lista de discussão.
Toda a união e alegria que vi das pessoas da área de Software Livre, a empolgação que via antes, não tenho visto atualmente. O que aconteceu? Outro dia fui postar um banner do grupo TchêLinux sobre a palestra "Ubuntu: Linux para seres humanos", na rede diasporabr.com.br e me deparei com o grande filósofo Anahuac de Paula Gil dizendo: "acho que você devia dar apoio ao Software Livre e não a uma marca comercial que não representa mais liberdade, mas apenas o velho modelo de exploração, agora usando outras ferramentas". Fiquei assustada! Como é difícil ser livre!
Acredito que ser livre também é dar liberdade aos outros. As tantas distribuições GNU/Linux que existem não importam mais? Estou perdida nesse mundo "livre". Vejo o pessoal da lista RepRap, de impressoras 3D, discutir infinitamente a licença e as liberdades. Tem impressora que é hardware aberto e usa Software Livre, tem outras que não são totalmente abertas, e por aí vai.
Preciso URGENTE da ajuda de amigos, Christiano, Kretcheu, Rencka, Ralf, Anahuac... Quero explicações sobre o que fazer agora. Estou perdida mesmo. Tento colocar Software Livre na minha empresa, falo para meu marido usar (e até ele já está usando). Mas vocês todos das comunidades livres estão complicando as coisas nesse momento! Então não é mais para chamar as pessoas para o Linux? Porque agora é comercial? Então não é mais para chamar para usarem código aberto porque a Microsoft vai pegar e usar?
Por que não continuamos como estávamos? Organizar eventos bacanas pelo país, divulgar os programas que não pedem para digitar um número de série e não enchem seu computador de trojans e vírus e são enormes no espaço de HD. Softwares que não exigem máquinas potentes e não colocam códigos de 20 anos atrás para rodarem atualmente.
Quero ver o usuário comum usando Software Livre e não reclamar que não usam porque não conhecem, que não usam porque não querem aprender o novo. Ou não usam porque já se acostumaram com um padrão de "mercado". Quero ver o público usar software público, as prefeituras, órgãos e bancos do governo usarem Software Livre e Aberto. Mas temos que primeiro unificar o pensamento de quem faz acontecer o Software Livre no país.
Não podemos ser livres assim. Não podemos mostrar a liberdade que temos (ou não temos), sem exemplos. Agora estamos em guerra contra Google, Mozilla, Canonical porque estão em um modelo de negócio diferente? Os que antes falavam para eu usar Ubuntu, agora dizem que não posso porque ele é Linux e Linux é uma marca agora... Tá, sei que vão dizer que nosso negócio de ser "livre" não é bem um negócio, mas quem vive de liberdade? Como comem e bebem os livres? Porque eu, mesmo ajudando comunidades e usando Software Livre há anos, tenho que receber dinheiro em troca, cobrando de clientes, em algum momento dessa "cadeia livre" toda.
Para quem tem respostas de um modelo de ser livre e mostrar essa liberdade de forma uniforme, diz aí, estou no aguardo!
Baixe em Downloads o livro infantil "O dia que o Sol tirou férias", de Barbara Samel Rocha Tostes, ilustrado por Lionel Mota
Leia para as crianças o livro "A Casinha de Bolinhas de Arco-Íris", também na Área de downloads deste blog. Escrito por Barbara Samel Rocha Tostes, ilustrado pelo artista Clayton Ramos.
Faça download da fonte "Barbara Tostes Hand", em TTF, pode ser instalada em Windows, OSX, distribuições Linux. Gratuita e livre.